domingo, 22 de mayo de 2016

Nossa Senhora de El Escorial: a Santa Igreja (3.out.1987)



Nossa Senhora de El Escorial
Espanha, 1981-2002


Aparições de Jesus Cristo e Nossa Senhora
actualmente em estudo a cargo do Arcebispo de Madrid, Carlos Osoro.
Com o Culto Eucarístico autorizado, no lugar das Aparições.





A Santa Igreja

3 de Outubro de 1987


Nossa Senhora:
«Meus filhos, aqui estou. Hoje venho falar-vos da Igreja. É necessário que, nos tempos actuais, os homens conheçam a Igreja tal como ela é. A Igreja tem uma grande beleza, mas os homens mancharam-na com o seu pecado. Muitos pregadores e pastores da Igreja separaram-se dela, porque não conhecem a sua beleza nem a infinita alegria que ela pode oferecer. Não conseguiram compreender o mistério da doação de Deus ao homem. A Igreja está plena de divindade. É santa, porque é regida pelo Espírito Santo, na unidade do Pai e do Filho, e dos homens com Deus. A Igreja, quando fala como Igreja, nunca se engana, porque é o Verbo quem fala por ela. Rezai muito, Meus filhos, e pedi pelos pastores que se separaram da Igreja. Na Igreja há beleza, tragédia e uma grande riqueza, que é Cristo. Deus manda-vos a Sua própria Mãe para vos trazer a mensagem de salvação eterna.
Todos os pastores e pregadores que, por soberba, saíram da Igreja perderam o sobrenatural e, ao perderem o sobrenatural, que é aquilo que os faz amar e obedecer ao Papa e aos bispos, ficaram nas trevas. Pedi muito por eles.
Há outro grande grupo de pastores aos quais falta a fé, a esperança e a caridade e apresentam aos homens uma Igreja raquítica e um Cristo desfigurado.
Por último, há um reduzido número de pastores que falam da Igreja com todo o seu esplendor. É assim que a Igreja tem de ser apresentada.
O inimigo quer retirar das almas dois caminhos importantes para a salvação: a Eucaristia e Maria – os dois caminhos da salvação. Sim, Meus filhos, Eu sou o canal para vos levar ao Meu Filho, porque o Meu Filho quis fazer-Me participar da Sua vida, da Sua missão, da Sua tragédia, e os dois oferecemos ao seio da Igreja a vida, a missão e a tragédia de Jesus e de Maria, e esta é depositária destes mistérios para os comunicar aos homens. Somos como uma só fonte, porque tudo isto se realizou por meio do grande mistério do nascimento divino de Cristo.
Por isso vos peço: amai muito a Igreja; a Igreja é o caminho de salvação.
Frequentai os sacramentos, Meus filhos, e vinde a Maria, que Maria vos conduzirá pelo caminho do Evangelho. Sede humildes; sem humildade perde-se a graça sobrenatural.
E tu, Minha filha, ama a Igreja com todo o teu coração e ensina os homens a amá-la. A Jesus por Maria. Ensina que Eu sou a fonte de graças que Deus Meu Criador dispôs para a salvação do mundo. É por isso que o inimigo quer apagar o Meu nome da Igreja e suprimir toda a devoção ao Meu Coração Imaculado. O Meu Coração Imaculado triunfará. Espalhai a devoção a este Coração Imaculado e amai a Igreja.»





Posição actual da Igreja sobre
as Aparições de Nossa Senhora em El Escorial

Para uma informação mais detalhada da posição actual a Igreja respeito das Aparições de Jesus e Nossa Senhora em El Escorial, a Luz Amparo Cuevas, ver a seguinte publicação neste mesmo blog:







domingo, 15 de mayo de 2016

São Miguel Arcanjo nas aparições de El Escorial: "As mensagens que dei serão cumpridas desde a primeira até à última" (16.Abril.1982)


Nossa Senhora de El Escorial
Espanha, 1981-2002


Aparições de Jesus Cristo e Nossa Senhora
actualmente em estudo a cargo do Arcebispo de Madrid, Carlos Osoro.
Com o Culto Eucarístico autorizado, no lugar das Aparições.






São Miguel Arcanjo à humanidade

“Diz a todos que essas mensagens que dei
serão cumpridas desde a primeira até à última...”

 16 de Abril de 1982


Jesus:
Sim, Minha filha, dar-te-ei o aviso por meio de S. Miguel.

São Miguel Arcanjo:
Recebe esta mensagem. Esta é a última mensagem que darei aos seres humanos. Mas diz a todos que essas mensagens que dei serão cumpridas desde a primeira até a última, e que a ira de Deus Pai cairá sobre a Humanidade, sobre os hipócritas, os farsantes da Minha Igreja, os impuros. Tu, Minha filha, cumpre tudo o que te expliquei; divulga tudo o que tens visto, tudo o que te ensinei e diz a todos que emendem as suas vidas, que cumpram os Mandamentos da Lei de Deus. Manifestar-Me-ei muitas vezes a ti, mas não te darei mais mensagens para a Humanidade. Apenas te digo que tudo o que te manifestei será cumprido. Diz a todos que façam oração e penitência e amem o próximo. Continuo a repetir-te, Minha filha, que fora da Minha Igreja, da Igreja de Cristo, não há salvação. Deixei tudo escrito na lei dos Meus Evangelhos. Minha filha, não tenhas medo e continua a repetir que sem Cristo não há salvação. Diz a todos os Meus apóstolos que continuem a fazer esta obra tão bonita, que tanto Me agrada. Terão de enfrentar muitos impedimentos, movidos pelos mesmos que se chamam filhos de Deus. Serão perseguidos, tal como os Meus discípulos também foram perseguidos, mas que continuem em frente. Vale a pena fazer apostolado e receber a recompensa eterna.
Minha filha, sê humilde porque a humildade é do que Eu mais gosto. Sê humilde, oferece tudo pela salvação da Minha Igreja.
Adeus, dou-vos a todos a Minha santa bênção. Sede humildes, Meus filhos, sede humildes.







Posição actual da Igreja sobre
as Aparições de Nossa Senhora em El Escorial

Para uma informação mais detalhada da posição actual a Igreja respeito das Aparições de Jesus e Nossa Senhora em El Escorial, a Luz Amparo Cuevas, ver a seguinte publicação neste mesmo blog:







domingo, 8 de mayo de 2016

"A igreja dos apóstatas" - Beata Ana Catarina Emmerick


Beata Ana Catarina Emmerich
(1774-1824)


Beatificada por São João Paulo II a 3 de Outubro de 2004







  
A igreja dos apóstatas

«Vi crescer grandemente a igreja dos apóstatas. Vi as trevas que dela saiam espalhando-se ao redor e vi muitas pessoas abandonar a Igreja legítima e dirigir-se à outra dizendo: “Aí tudo é mais bonito, mais natural, mais ordenado”». (AA[1].II.414)

«Vi coisas deploráveis: jogava-se, bebia-se, falava-se de coisas vãs, seduziam-se as mulheres na igreja. Numa palavra, cometiam-se ali todo o tipo de abominações». (AA.III.120)

«Os sacerdotes deixavam que se fizesse qualquer coisa e diziam a Missa com muita irreverência. Vi poucos que ainda tivessem piedade e julgassem as coisas de modo salutar. Tudo isso me afligiu muito. Então, o meu Esposo celeste pegou no meu corpo e dispondo-o, como ele mesmo tinha sido atado à coluna, disse-me: “Assim é como a Igreja ainda será encadeada antes de que possa revelar-se.”». (AA.III.120)

«Ele mostrou-me também em inumeráveis quadros a deplorável conducta dos cristãos e dos eclesiásticos, nas esferas cada vez mais vastas, estendendo-se pelo mundo inteiro, até estar o meu país incluído. Era um quadro imenso e indescritivelmente triste. De este modo foi-me mostrado que já quase não há cristãos no antigo significado da palavra». (AA.III.125)

«Vi no futuro a religião muito degradada e conservando-se unicamente em alguns lugares, em algumas casas e em algumas famílias que Deus protegeu também dos desastres da guerra». (AA.III.557)

«(12 de Setembro de 1820). Vi construir uma igreja estranha e ao contrario de todas as regras. O coro estava dividido em três partes, das quais cada uma era uns graus mais alta que a outra. Debaixo havia uma adega sombria, cheia de fumo. [...] Na primeira parte vi arrastar um trono [...]. Na segunda um alguidar cheio de água. A água sozinha parecia ter algum significado. [...] Na mais elevada uma mesa.
Não vi nenhum anjo assistir a construção: mas diversos espíritos planetários (que se encarregam de enganar aos homens) violentíssimos arrastavam todo o tipo de objectos para a cave, donde depois eram levados por outros personagens [vestidos] em pequenos mantos eclesiais. Nada na igreja vinha do alto: tudo vinha da terra [...] e da região tenebrosa [...] tudo nessa igreja era escuro, contra-sentido y sem vida: não havia mais que burla e ruína.
Vi perto outra igreja donde reinava a claridade e que estava provista de toda espécie de graças do alto. Vi os anjos subir e descer, vi vida e crescimento [mas também] tibieza e dissipação.
Vi a Igreja tradicional que (por muito imperfeita y obscurecida que esteja, sem saber a luz que lhe espera) era como uma árvore cheia de seiva em comparação com a outra que parecia um baú cheio de objectos inanimados; era como um pássaro que planeia, como um dragão de papel, com uma cauda carregada de fitas e de letreiros que se arrasta num restolho em vez de voar. Vi que muitos dos instrumentos que estavam na nova igreja, como por exemplo flechas e dardos, não estavam reunidos mais que para ser empregados contra a igreja viva». (AA.III.104)

«Eles amassavam o pão na bodega debaixo; mas de ali não resultava nada e trabalhava-se em vão.
Vi também os homens com pequenos mantos levar madeira diante da balaustrada, donde se encontrava a sede do predicador; acendiam fogo, sopravam com todas as suas forças e produzia-se uma dor extrema, mas tudo isto não produzia mais que fumo e um vapor abomináveis.
Então com uma vara fizeram um furo no alto, mas o fumo não queria subir e tudo permanecia submergido numa escuridão asfixiante.
Tudo permanecia na terra e ia para a terra, e tudo estava morto, artificial e feito pela mão do homem: é propriamente uma igreja de fabrico humano, seguindo a última moda, como a nova igreja heterodoxa de Roma, que é da mesma espécie». (AA.III.105)

«Encontrava-me numa grande sala. Dos dois lados estavam, à frente das escrivaninhas, jovens em hábito longo que pareciam ser seminaristas. No meio um homem grande ia e vinha. De repente, no lugar dos homens, não vi mais que cavalos dos dois lados, e no meio um grande boi ruminado que ia e vinha, enquanto que detrás dele os cavalos mostravam os dentes e faziam todo o tipo de gestos com a cara. Esperava que o boi lhes mostrasse os cornos e os obrigasse a estar sossegados, mas a única coisa que fez foi, chegando a um lado da sala, golpear a parede com os seus cornos. Já havia um buraco, e eu dizia-me que tudo ia a derrubar-se sobre eles». (AA.III.176)









[1] K. E. Schmoeger, Vie d’anne-Catherine Emerich, 3 vols., Tequi, 1950.





domingo, 1 de mayo de 2016

"O tempo se aproxima. Fostes escolhidos para testemunhardes estes tempos." Mensagem de Jesus à Anne, 7 de Maio de 2004



Revelações de Jesus e Nossa Senhora
a Anne, apóstola leiga
EUA, 2003-2004


Nihil Obstat e Imprimatur, a 12 de Novembro de 2013,
pelo Bispo de Kilmore, Leo O’Reilly







“O tempo aproxima-se.
Fostes escolhidos para testemunhardes estes tempos.”


Mensagem de Jesus a 7 de Maio de 2004[i]
A escuridão gira à volta dos Meus pequenos e muitos sofrem de medo da pior maneira porque são alvos do inimigo. Filhos, oiçam-Me. Escutem-Me. O homem não pode tocar a vossa alma. A vossa alma é vossa propriedade, de origem divina, e protegida por Mim. Eu desejo manter-vos a um nível de existência celestial durante este tempo para que não nutrais medos. Eu também senti medo. O que é que eu fiz? Eu Rezei. E então os meus medos deixaram-me e fui capaz de caminhar o trilho da vossa redenção. Asseguro-vos que quando precisardes da Minha ajuda, a Minha ajuda será vossa. Quando precisardes de graças extraordinárias, tê-las-eis. Confiai em Mim em tudo. Acreditai na Minha presença na vossa vida e exultareis, apesar das dificuldades que encontrais. Desejo discutir estas dificuldades.
Antes de virem as trevas físicas, virão muitas revoltas, algumas do Céu, é verdade, mas outras da maldade do homem. Virá um tempo em que muitas almas ficarão sem alimento. Haverá fome, sim, e já houve fome antes. Durante este tempo, no entanto, haverá alimento suficiente, mas o inimigo impedirá que esteja disponível para as pessoas.(1) Vós esperareis que isto aconteça e direis, “Nosso Senhor falou deste tempo e nós nada temos a temer”. Eu vos guiarei e vos orientarei com grande especificidade quando isto acontecer. Tereis que ser corajosos e proclamar a Minha Palavra ainda com maior zelo. Vós sois os Meus mensageiros. A Luz que levais dentro de vós não se extinguirá. Que a vossa família seja uma que escolha passar fome antes que entregar a Minha Luz ao inimigo, porque será isto o que pode vir a ser pedido de vós. Vós sereis grandes santos e os grandes santos que vos precederam virão apressadamente em vosso auxílio. Filhos da Luz, vós fostes marcados pela própria mão do Salvador. Será cada vez mais evidente que tendes o Meu selo. Vereis uma divisão ainda maior entre os anjos da Luz e as almas que caminham para as trevas. Não vos perturbeis com isto porque tendes de ver tudo a partir de uma perspectiva celestial.
É o tempo ou eu não permitiria que isto acontecesse. As trevas atraem demasiados. Isso tem que acabar. Rezareis para que isso acabe e muitos de vós rezaram para que isso acabasse. Esta é a maneira como nós erradicaremos o seu controle sobre o mundo. É doloroso para vós assistir, mas sereis bastante recompensados. Louvai-Me em tudo o que virdes. Quando virdes a bondade caluniada e perseguida, quando virdes a bondade rotulada como maldade, quando virdes a bondade perseguida e castigada, então tereis que Me agradecer porque é então que o tempo se aproxima. Fostes escolhidos para testemunhardes estes tempos. Não desejeis estar em qualquer outro lugar porque Eu vos escolhi cuidadosamente. Tudo está bem. O vosso Deus vos assegura, tudo está bem.



(1) Nota importante:

Comentamos brevemente, a modo de aclaração e complemento, as seguintes palavras de Jesus nesta mensagem que entrega à Humanidade por meio da Anne:
«Haverá fome, sim, e já houve fome antes. Durante este tempo, no entanto, haverá alimento suficiente, mas o inimigo impedirá que esteja disponível para as pessoas. [...] Que a vossa família seja uma que escolha passar fome antes que entregar a Minha Luz ao inimigo, porque será isto o que pode vir a ser pedido de vós. Vós sereis grandes santos e os grandes santos que vos precederam virão apressadamente em vosso auxílio. Filhos da Luz, vós fostes marcados pela própria mão do Salvador. Será cada vez mais evidente que tendes o Meu selo».
Pensamos que pela palavra “inimigo” Jesus se refere ao Anticristo e à marca que ele obrigará a todos levar como afirma Ap 13,15-18:
«E foi-lhe concedido infundir alento à imagem da Besta, para que também a imagem da Besta falasse e fizesse que fossem exterminados todos os que não adorassem a imagem da Besta. E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome. Aqui há sabedoria! Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis».
Michael Schmaus escreve na sua Dogmática:
«Os adoradores do Anticristo professam o culto ao seu falso deus mediante um sinal externo; quem não leva o sinal, descobre-se como inimigo do culto público. A possibilidade de neutralidade está excluída. Ninguém pode evadir-se entre a massa. Quem não leva o sinal na frente ou na mão direita se atraiçoa como não pertencente à religião estatal totalitária e à comunidade totalitária anti-cristã». (Michael Schmaus, Dogmática, VII Escatologia, 185-186).
É de notar como Jesus fala à Anne do “selo” com que marcará os Seus. Precedente de grandíssimo relevo neste tema do selo divino com que serão marcados os eleitos no fim do tempo (cf. Ap 7,13) são as diversas vezes que Nossa Senhora nas suas aparições em El Escorial (Madrid, Espanha) convida a ir ao lugar da suas aparições a Luz Amparo Cuevas com a seguinte promessa na sua primeira aparição a 14 de Junho de 1981:
«Todo aquele que vier diariamente rezar o santo Terço será abençoado por Mim. Muitos serão marcados com uma cruz na fronte. Fazei penitência, fazei oração».
De notar este diálogo entre Nossa Senhora e Luz Amparo na mensagem do dia 7 de Julho de 1984:
«Nossa Senhora: Minha filha, muitos recusam a Minha graça.”
Luz Amparo: Pobrezinhos! Sela-os a todos, e assim já lhes dás a graça. Vá, Mãe! Sela os que não estão ainda selados. Vá lá, minha Mãe! Faz isso, Tu que és tão boa! Sela-os! (Expressão de alegria em Luz Amparo). Oh!... Oh!... Está ali o Anjo com o selo. Vai selá-los a todos!”
Nossa Senhora: “Muitos deles vão sentir a marca na testa”».
Nossa Senhora diz também no dia 24 de Dezembro de 1983:
«Meus filhos, tendes de imitar Jesus Cristo, tendes de O imitar na pobreza e na humildade. Sem essas duas coisas não vos salvareis.
Agora vou selar a fronte de todos os que estão aqui presentes, com uma cruz, a cruz que o Meu Filho leva constantemente aos ombros; não a rejeiteis, pois é um privilégio.
(Luz Amparo percorre com o olhar todas as pessoas presentes no Terço, contemplando como Nossa Senhora as vai marcando a todas).
Fostes todos marcados com uma cruz na fronte. Essa marca, Meus filhos, não é a marca do Inimigo, é o selo dos eleitos, mas só os que quiserem seguir a cruz, porque todo aquele que tiver esta cruz e não cumprir os Mandamentos da Lei de Deus, não se salvará».
Nossa Senhora fala também da marca do Inimigo na mensagem de 27 de Março de 1983:
«Consolai o Meu Filho e não esqueçais que o Inimigo está a preparar a última batalha, e já começou a marcar todos os seus escolhidos. Colocai-vos à direita do Pai, pois todo o que estiver à direita do Pai não terá medo».
Apresentaremos brevemente uma publicação temática sobre a personagem do Anticristo, profetizada por Nosso Senhor na Sagrada Escritura, e parte da Doutrina da Igreja. De momento podemos remeter-nos a algumas publicações no Apelos de Nossa Senhora onde Jesus e a Santíssima Virgem falam do Anticristo, este servo de Satanás, já presente entre os quatro ângulos da terra, como afirma Nossa Senhora em El Escorial, na mensagem de 24 de Julho de 1983.
Papa São Pio X na sua primeira encíclica E Supremis, 1903: http://apelosdenossasenhora.blogspot.it/search/label/1903-1914%20–%20Pp.%20São%20Pio%20X



  


Posição actual da Igreja sobre as revelações de Jesus a Anne

Cf. A primeira publicação das Mensagens de Jesus Cristo à Anne, aqui no “Apelos de Nossa Senhora”; depois da mensagem vem descrita a posição actual da Igreja sobre as revelações de Jesus, Nossa Senhora e os Santos, à Anne.









[i] Direction For Our Times, Volume 5 (Inglês), p. 17-19.