domingo, 1 de mayo de 2016

"O tempo se aproxima. Fostes escolhidos para testemunhardes estes tempos." Mensagem de Jesus à Anne, 7 de Maio de 2004



Revelações de Jesus e Nossa Senhora
a Anne, apóstola leiga
EUA, 2003-2004


Nihil Obstat e Imprimatur, a 12 de Novembro de 2013,
pelo Bispo de Kilmore, Leo O’Reilly







“O tempo aproxima-se.
Fostes escolhidos para testemunhardes estes tempos.”


Mensagem de Jesus a 7 de Maio de 2004[i]
A escuridão gira à volta dos Meus pequenos e muitos sofrem de medo da pior maneira porque são alvos do inimigo. Filhos, oiçam-Me. Escutem-Me. O homem não pode tocar a vossa alma. A vossa alma é vossa propriedade, de origem divina, e protegida por Mim. Eu desejo manter-vos a um nível de existência celestial durante este tempo para que não nutrais medos. Eu também senti medo. O que é que eu fiz? Eu Rezei. E então os meus medos deixaram-me e fui capaz de caminhar o trilho da vossa redenção. Asseguro-vos que quando precisardes da Minha ajuda, a Minha ajuda será vossa. Quando precisardes de graças extraordinárias, tê-las-eis. Confiai em Mim em tudo. Acreditai na Minha presença na vossa vida e exultareis, apesar das dificuldades que encontrais. Desejo discutir estas dificuldades.
Antes de virem as trevas físicas, virão muitas revoltas, algumas do Céu, é verdade, mas outras da maldade do homem. Virá um tempo em que muitas almas ficarão sem alimento. Haverá fome, sim, e já houve fome antes. Durante este tempo, no entanto, haverá alimento suficiente, mas o inimigo impedirá que esteja disponível para as pessoas.(1) Vós esperareis que isto aconteça e direis, “Nosso Senhor falou deste tempo e nós nada temos a temer”. Eu vos guiarei e vos orientarei com grande especificidade quando isto acontecer. Tereis que ser corajosos e proclamar a Minha Palavra ainda com maior zelo. Vós sois os Meus mensageiros. A Luz que levais dentro de vós não se extinguirá. Que a vossa família seja uma que escolha passar fome antes que entregar a Minha Luz ao inimigo, porque será isto o que pode vir a ser pedido de vós. Vós sereis grandes santos e os grandes santos que vos precederam virão apressadamente em vosso auxílio. Filhos da Luz, vós fostes marcados pela própria mão do Salvador. Será cada vez mais evidente que tendes o Meu selo. Vereis uma divisão ainda maior entre os anjos da Luz e as almas que caminham para as trevas. Não vos perturbeis com isto porque tendes de ver tudo a partir de uma perspectiva celestial.
É o tempo ou eu não permitiria que isto acontecesse. As trevas atraem demasiados. Isso tem que acabar. Rezareis para que isso acabe e muitos de vós rezaram para que isso acabasse. Esta é a maneira como nós erradicaremos o seu controle sobre o mundo. É doloroso para vós assistir, mas sereis bastante recompensados. Louvai-Me em tudo o que virdes. Quando virdes a bondade caluniada e perseguida, quando virdes a bondade rotulada como maldade, quando virdes a bondade perseguida e castigada, então tereis que Me agradecer porque é então que o tempo se aproxima. Fostes escolhidos para testemunhardes estes tempos. Não desejeis estar em qualquer outro lugar porque Eu vos escolhi cuidadosamente. Tudo está bem. O vosso Deus vos assegura, tudo está bem.



(1) Nota importante:

Comentamos brevemente, a modo de aclaração e complemento, as seguintes palavras de Jesus nesta mensagem que entrega à Humanidade por meio da Anne:
«Haverá fome, sim, e já houve fome antes. Durante este tempo, no entanto, haverá alimento suficiente, mas o inimigo impedirá que esteja disponível para as pessoas. [...] Que a vossa família seja uma que escolha passar fome antes que entregar a Minha Luz ao inimigo, porque será isto o que pode vir a ser pedido de vós. Vós sereis grandes santos e os grandes santos que vos precederam virão apressadamente em vosso auxílio. Filhos da Luz, vós fostes marcados pela própria mão do Salvador. Será cada vez mais evidente que tendes o Meu selo».
Pensamos que pela palavra “inimigo” Jesus se refere ao Anticristo e à marca que ele obrigará a todos levar como afirma Ap 13,15-18:
«E foi-lhe concedido infundir alento à imagem da Besta, para que também a imagem da Besta falasse e fizesse que fossem exterminados todos os que não adorassem a imagem da Besta. E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome. Aqui há sabedoria! Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis».
Michael Schmaus escreve na sua Dogmática:
«Os adoradores do Anticristo professam o culto ao seu falso deus mediante um sinal externo; quem não leva o sinal, descobre-se como inimigo do culto público. A possibilidade de neutralidade está excluída. Ninguém pode evadir-se entre a massa. Quem não leva o sinal na frente ou na mão direita se atraiçoa como não pertencente à religião estatal totalitária e à comunidade totalitária anti-cristã». (Michael Schmaus, Dogmática, VII Escatologia, 185-186).
É de notar como Jesus fala à Anne do “selo” com que marcará os Seus. Precedente de grandíssimo relevo neste tema do selo divino com que serão marcados os eleitos no fim do tempo (cf. Ap 7,13) são as diversas vezes que Nossa Senhora nas suas aparições em El Escorial (Madrid, Espanha) convida a ir ao lugar da suas aparições a Luz Amparo Cuevas com a seguinte promessa na sua primeira aparição a 14 de Junho de 1981:
«Todo aquele que vier diariamente rezar o santo Terço será abençoado por Mim. Muitos serão marcados com uma cruz na fronte. Fazei penitência, fazei oração».
De notar este diálogo entre Nossa Senhora e Luz Amparo na mensagem do dia 7 de Julho de 1984:
«Nossa Senhora: Minha filha, muitos recusam a Minha graça.”
Luz Amparo: Pobrezinhos! Sela-os a todos, e assim já lhes dás a graça. Vá, Mãe! Sela os que não estão ainda selados. Vá lá, minha Mãe! Faz isso, Tu que és tão boa! Sela-os! (Expressão de alegria em Luz Amparo). Oh!... Oh!... Está ali o Anjo com o selo. Vai selá-los a todos!”
Nossa Senhora: “Muitos deles vão sentir a marca na testa”».
Nossa Senhora diz também no dia 24 de Dezembro de 1983:
«Meus filhos, tendes de imitar Jesus Cristo, tendes de O imitar na pobreza e na humildade. Sem essas duas coisas não vos salvareis.
Agora vou selar a fronte de todos os que estão aqui presentes, com uma cruz, a cruz que o Meu Filho leva constantemente aos ombros; não a rejeiteis, pois é um privilégio.
(Luz Amparo percorre com o olhar todas as pessoas presentes no Terço, contemplando como Nossa Senhora as vai marcando a todas).
Fostes todos marcados com uma cruz na fronte. Essa marca, Meus filhos, não é a marca do Inimigo, é o selo dos eleitos, mas só os que quiserem seguir a cruz, porque todo aquele que tiver esta cruz e não cumprir os Mandamentos da Lei de Deus, não se salvará».
Nossa Senhora fala também da marca do Inimigo na mensagem de 27 de Março de 1983:
«Consolai o Meu Filho e não esqueçais que o Inimigo está a preparar a última batalha, e já começou a marcar todos os seus escolhidos. Colocai-vos à direita do Pai, pois todo o que estiver à direita do Pai não terá medo».
Apresentaremos brevemente uma publicação temática sobre a personagem do Anticristo, profetizada por Nosso Senhor na Sagrada Escritura, e parte da Doutrina da Igreja. De momento podemos remeter-nos a algumas publicações no Apelos de Nossa Senhora onde Jesus e a Santíssima Virgem falam do Anticristo, este servo de Satanás, já presente entre os quatro ângulos da terra, como afirma Nossa Senhora em El Escorial, na mensagem de 24 de Julho de 1983.
Papa São Pio X na sua primeira encíclica E Supremis, 1903: http://apelosdenossasenhora.blogspot.it/search/label/1903-1914%20–%20Pp.%20São%20Pio%20X



  


Posição actual da Igreja sobre as revelações de Jesus a Anne

Cf. A primeira publicação das Mensagens de Jesus Cristo à Anne, aqui no “Apelos de Nossa Senhora”; depois da mensagem vem descrita a posição actual da Igreja sobre as revelações de Jesus, Nossa Senhora e os Santos, à Anne.









[i] Direction For Our Times, Volume 5 (Inglês), p. 17-19.






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