martes, 2 de septiembre de 2014

Sobre o Apelos de Nossa Senhora


Sobre o Apelos de Nossa Senhora




Jesus Cristo é o Filho Eterno de Deus feito homem (cf. Jo 1,1), à imagem e semelhança de quem foi criado o homem (cf. Gen 1,26; Rom 5,14. 8,29-31).
A Carta aos Hebreus diz-nos: «Muitas vezes e de muitos modos, Deus falou outrora aos nossos pais, por meio dos profetas; nestes últimos tempos falou-nos por meio do Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, e por meio de quem fez todas as coisas.»

O Catecismo da Igreja Católica, no nº 66, citando a Constituição dogmática sobre a Divina Revelação, Dei Verbum 4, ensina-nos: «Portanto, a economia cristã, como nova e definitiva aliança, jamais passará, e não se há-de esperar nenhuma outra revelação pública antes da gloriosa manifestação de nosso Senhor Jesus Cristo (cfr. 1 Tim. 6,14; Tit. 2,13)». Mas o Catecismo continua a dizer no mesmo número: «No entanto, apesar de a Revelação já estar completa, ainda não está plenamente explicitada. E está reservado à fé cristã apreender gradualmente todo o seu alcance, no decorrer dos séculos.»
Precisamente, Jesus e Nossa Senhora, ao revelarem de maneira extraordinária —revelações «privadas»—,  aquilo que em cada momento é oportuno segundo o desígnio de Deus, explicitam aquilo que da Revelação definitiva e completa de Jesus ainda não está explicitado.
O Catecismo ensina no nº 67: «O seu papel [das revelações privadas] não é «aperfeiçoar» ou «completar» a Revelação definitiva de Cristo, mas ajudar a vivê-la mais plenamente, numa determinada época da história. Guiado pelo Magistério da Igreja, o sentir dos fiéis sabe discernir e guardar o que nestas revelações constitui um apelo autêntico de Cristo ou dos seus santos à Igreja.»

Tendo isto em conta, o objectivo deste blog é dar a conhecer as mensagens das aparições de Jesus e Nossa Senhora, que estão aprovadas pela Santa Igreja, bem como aquelas que, estando ainda em estudo, gozam do sensus fidelium (o sentir dos fieis). Verdadeiramente, as palavras de Jesus e Nossa Senhora, nesta forma extraordinária, à sua Igreja são fundamentais para entender estes “últimos tempos” (Hebr 1,2) —inaugurados pela Encarnação, Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo— que culminarão no “Dia do Senhor”, tal como São Pedro explicou em Jerusalém no dia de Pentecostes citando o profeta Joel: «Nos últimos dias, diz o Senhor, derramarei o meu Espírito sobre toda a criatura e profetizarão os vossos filhos e as vossas filhas; os vossos jovens verão visões, e os vossos velhos sonharão sonhos. Sobre os meus servos e as minhas servas derramarei o meu Espírito, nesses dias, e eles hão de profetizar. Farei ver prodígios, em cima, no céu, e sinais, em baixo, na terra: sangue, fogo e colunas de fumo. O Sol será transformado em trevas e a Lua em sangue, antes de vir o Dia do Senhor, grande e glorioso. E então, todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. (Act 2,17-21)»

Marana tha
Vem, Senhor Jesus!

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