Revelações de Jesus e Nossa
Senhora
a Anne, apóstola leiga
EUA, 2003-2004
Nihil Obstat e Imprimatur, a
12 de Novembro de 2013,
pelo Bispo de Kilmore, Leo O’Reilly
“Preparemos o mundo para o
Regresso do Meu Filho”
«Saúdo os
Meus filhos nesta terra. Sou Eu, o vosso Pai que está nos Céus, que vos está a
falar. Meus filhos, estais a participar num tempo de mudança. Bem desejariam os
santos no Céu ter podido viver neste tempo. É um tempo semelhante ao tempo em que
Jesus nasceu em Belém. Poder-se-ia até dizer que o mundo espera novamente uma
criança, porque o mundo aguarda o regresso do Salvador. Jesus ama este mundo, e
Jesus ama cada um de vós com toda a ternura. Nem sequer vou discutir o amor que
tenho por cada um de vós, porque é sobejamente sabido que um Criador, quando
cria alguma coisa tão preciosa e perfeita como cada um de vós, ama o que criou.
Vós sois o que foi criado, filhos do Céu. Não foi por acidente que chegastes à
terra como resultado de uma série de acontecimentos biológicos. Tudo isso é um
disparate. O acontecimento biológico que foi o vosso nascimento fez com que
todo o Céu suspendesse a respiração na expectativa do que viria a ser o vosso
tempo no mundo. Eu criei-vos para trazer o Meu Reino à Terra num tempo mais
próximo possível do regresso do Meu Filho. Vós deveis participar neste processo
de alegria. Deveis perguntar-Me, a Mim, o vosso Deus, qual o plano que tenho
para a vossa participação. Certamente que alguns Me rejeitarão. Estou acostumado
a uma tal atitude durante esta Era da Desobediência. Por isso seria até capaz
de vos pedir para Me servirdes com todo o amor e compromisso como compensação
por aqueles que Me rejeitam. Fareis isso por Mim, Minhas pequeninas almas? Por
favor não tenhais medo. Compreendei que o Pai quer estas mudanças na terra para
que o Filho seja bem acolhido nos corações daqueles que permanecem. Não nos
manifestaremos na forma de um pobre menino deitado num estábulo.
Manifestar-nos-emos como o Rei da Criação. O Meu Filho é o vosso Deus. Eu sou o
vosso Deus. O nosso espírito está, hoje, no vosso mundo, de uma tal forma que
ninguém poderá negar os tempos celestes. O inimigo negará a presença do Nosso
Espírito. Mas vós esperais isso, Meus queridos. Esta negação nada retira à verdade.
A verdade jorra directamente sobre o inimigo apesar das fracas objecções do
mal. Eu, o Deus de Toda a Criação, posso destruir o mal com um simples gesto da
mão, um simples olhar. Eu permito que uma certa quantidade de mal coexista,
porque essa coexistência permitirá que os Meus filhos possam então discernir
entre a luz e as trevas, da mesma forma que uma criança é ensinada a distinguir
entre o frio e o quente. Filhos, se desejais culpar-Me pelo estado do mundo, os
vossos antepassados que estão no Céu baixarão as cabeças em sinal de
desaprovação. Não sejais tão ridículos. Não é Meu desejo que sobre os Meus
filhos se abatam catástrofes. Eu permito que exista uma certa quantidade de
acontecimentos tumultuosos para que a vossa atenção deixe de estar centrada na
constante diversão oferecida pelos bens materiais. Em consonância com este
objectivo, Eu começarei a retirar muito do conforto material. Considerai-o como
uma experiência libertadora, vós, criaturas terrestres. Tudo o que perderdes na
terra, nada é em comparação com a perda que experimentareis se escolherdes as
trevas. Sede humildes, tudo aceitando e, juntos, prepararemos o mundo para o
Regresso do Meu Filho.»
Posição actual da Igreja sobre as revelações de Jesus a Anne
Cf. A primeira publicação das Mensagens de Jesus Cristo à
Anne, aqui no “Apelos de Nossa Senhora”; depois da mensagem vem descrita a
posição actual da Igreja sobre as revelações de Jesus, Nossa Senhora e os
Santos, à Anne.
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